“Radiônica é uma ciência milenar, que usa
parâmetros já estabelecidos pelos radiestesistas para mensurar o que está
dentro ou fora do que consideramos um padrão ideal, e a Radiônica é uma maneira
de usar magia (manipulação de energias) com um objetivo específico, só que
agora de uma forma mais científica.
É mais ou menos assim: a magia, a
manipulação de energia, sempre existiu, isso está gravado no inconsciente da
humanidade; desde criança aprendemos aprendemos a fazer pequenas magias e
simpatias para conseguir o que queremos, isso chega na adolescência... mas isso
estava associado as bruxas, feiticeiros e alquimistas, ao sobrenatural já que
usava elementos da natureza nessa manipulação, mas sempre com a intenção do
operador.
A Radiônica é uma forma mais segura e também
mais aceitável, pois tem conotação de ciência e não de magia. Mas, no final, considero
que seja a mesma coisa, é que nos cursos de Radiônica aprendemos a
responsabilidade da lei do retorno e, portanto, a sermos cuidadosos com o que
enviamos: aprendemos que tudo volta e prometemos usar somente para o bem do
próximo, sempre com o intuito de ajudar. A Radiônica perde a conotação de magia
e passa a ser ciência pois lida com formas, como o caso das pirâmedes, pilhas
cósmicas e máquinas! Sim máquinas onde você coloca o cabelinho da pessoa e na
outra forminha o “remédio” necessário.
Com o tempo as máquinas foram
substituídas (embora ainda existam muitas em uso ainda) pelas formas, pelo
desenho o qual denominamos placas radiônicas. Aí entra uma grande discussão entre
os radionicistas tradicionais e os mentalistas. Os tradicionais insistem em
defender que para ser Radiônica de verdade é preciso haver o uso de máquinas –
que já foram provadas como neutras – e defendem que as placas são psiônicas
pois dependem da intenção do operador. Mas se para operar a máquina e colocar o
remedinho é necessário o uso do pêndulo e do operador, não envolve a psiônica?
Por outro lado os mentalistas defendem que a mente do operador é o principal
instrumento envolvido. Fica uma briga danada!
Em resumo:
A Radiônica tradicional faz uso da
máquina, mas também faz uso das formas e das energias que elas emitem. Ponto.
A Radiônica mentalista (que prefiro chamar
de Psiôncia) é a extensão da Radiônica tradicional onde máquinas são
substituídas pelas placas com louvor! mas ainda precisam da mente do operador.
E a Mesa Radiônica vem da Radiônica
Psiônica, pois sem a intenção do operador não fazem nada sozinhas. O nome Mesa
Radiônica surgiu porque Juan Ribaut uma vez em uma palestra colocou as placas
em uma mesa para mostrar ao público todas de uma vez e disse: “vejam a minha
mesa radiônica” . Daí surgiu a ideia de reunir as formas das placas em um só
gráfico. Inicialmente a Mesa continha apenas desenhos das formas, mas que foram
evoluindo e sendo substituídas por símbolos que também estão gravados no
inconsciente coletivo, segundo a psicologia, a língua que todos os
subconscientes entendem.
Com a explosão da nova ciência a Física
Quântica, começa a ser explicado porque isso funciona e como funciona trazendo
os termos: frequências, modulação de ondas, corpos morfogenéticos, observador,
etc.
E o legal é que explica tudo desde a
magia até a Mesa Radiônica, apenas presenciamos um ciclo de evolução mas que,
no fim, é a mesma coisa!”
Professora Régia Prado em artigo
publicado no site Somos Todos Um