quinta-feira, 27 de março de 2014

Magia ou Ciência? Por Régia Prado



Radiônica é uma ciência milenar, que usa parâmetros já estabelecidos pelos radiestesistas para mensurar o que está dentro ou fora do que consideramos um padrão ideal, e a Radiônica é uma maneira de usar magia (manipulação de energias) com um objetivo específico, só que agora de uma forma mais científica.

É mais ou menos assim: a magia, a manipulação de energia, sempre existiu, isso está gravado no inconsciente da humanidade; desde criança aprendemos aprendemos a fazer pequenas magias e simpatias para conseguir o que queremos, isso chega na adolescência... mas isso estava associado as bruxas, feiticeiros e alquimistas, ao sobrenatural já que usava elementos da natureza nessa manipulação, mas sempre com a intenção do operador.

A Radiônica é uma forma mais segura e também mais aceitável, pois tem conotação de ciência e não de magia. Mas, no final, considero que seja a mesma coisa, é que nos cursos de Radiônica aprendemos a responsabilidade da lei do retorno e, portanto, a sermos cuidadosos com o que enviamos: aprendemos que tudo volta e prometemos usar somente para o bem do próximo, sempre com o intuito de ajudar. A Radiônica perde a conotação de magia e passa a ser ciência pois lida com formas, como o caso das pirâmedes, pilhas cósmicas e máquinas! Sim máquinas onde você coloca o cabelinho da pessoa e na outra forminha o “remédio” necessário.

Com o tempo as máquinas foram substituídas (embora ainda existam muitas em uso ainda) pelas formas, pelo desenho o qual denominamos placas radiônicas. Aí entra uma grande discussão entre os radionicistas tradicionais e os mentalistas. Os tradicionais insistem em defender que para ser Radiônica de verdade é preciso haver o uso de máquinas – que já foram provadas como neutras – e defendem que as placas são psiônicas pois dependem da intenção do operador. Mas se para operar a máquina e colocar o remedinho é necessário o uso do pêndulo e do operador, não envolve a psiônica? Por outro lado os mentalistas defendem que a mente do operador é o principal instrumento envolvido. Fica uma briga danada!

Em resumo:

A Radiônica tradicional faz uso da máquina, mas também faz uso das formas e das energias que elas emitem. Ponto.

A Radiônica mentalista (que prefiro chamar de Psiôncia) é a extensão da Radiônica tradicional onde máquinas são substituídas pelas placas com louvor! mas ainda precisam da mente do operador.

E a Mesa Radiônica vem da Radiônica Psiônica, pois sem a intenção do operador não fazem nada sozinhas. O nome Mesa Radiônica surgiu porque Juan Ribaut uma vez em uma palestra colocou as placas em uma mesa para mostrar ao público todas de uma vez e disse: “vejam a minha mesa radiônica” . Daí surgiu a ideia de reunir as formas das placas em um só gráfico. Inicialmente a Mesa continha apenas desenhos das formas, mas que foram evoluindo e sendo substituídas por símbolos que também estão gravados no inconsciente coletivo, segundo a psicologia, a língua que todos os subconscientes entendem.

Com a explosão da nova ciência a Física Quântica, começa a ser explicado porque isso funciona e como funciona trazendo os termos: frequências, modulação de ondas, corpos morfogenéticos, observador, etc.

E o legal é que explica tudo desde a magia até a Mesa Radiônica, apenas presenciamos um ciclo de evolução mas que, no fim, é a mesma coisa!”

Professora Régia Prado em artigo publicado no site Somos Todos Um