Qual
a função do DNA, nos casos de enfermidade, levando-se em conta as leis
espirituais?
O DNA, descoberto nos estudos de meus irmãos
cientistas, veio, a bom tempo, confirmar as leis que regem a vida,
descortinadas pela grandeza da doutrina espírita. Tratando-se de um ácido
desoxidado com bases de nitrogênio, em modalidades que se manifestam como
adenina, guanina, timina e citosina, contém igualmente fósforo, sob a forma de
ácido fosfórico. Essa base de nitrogênio se encontra não somente na formação
íntima das células orgânicas, mas igualmente na composição, por assim dizer,
mais materializada das células astrais; nesse caso, podemos identificá-la nas
moléculas do DNA funcionando como um programa carmico-biológico na execução dos
registros da vida do espírito, que, no momento adequado, se revelará no corpo
físico, através da reencarnação.
Na estrutura do DNA, vão-se gravando as atividades
do eu profundo, ou do espírito imortal, naquilo que se destina a se externar,
em futuro veículo somático; tais registros determinam as etapas necessárias da
saúde ou das enfermidades genéticas, conforme as conquistas ou deficiências
adquiridas ao longo da caminhada evolutiva. As experiências gravadas
diariamente nas estruturas sensíveis do DNA se manifestam, mais tarde, em novas
encarnações, conforme a intensidade e a constância dos desejos, das emoções e
dos pensamentos que aí são registrados pela lei do carma, a qual se revela,
através do DNA, de forma inevitável e inflexível.
Pelo estudo e pela compreensão da bioquímica e,
especificamente, das pesquisas levadas a efeito a respeito do DNA, meus irmãos
poderão entender melhor o funcionamento da lei de ação e reação nos mecanismos
da vida, pois cada ser humano plasma, diariamente, por efeito de suas vibrações
de harmonia e desarmonia, o código cifrado de todas as experiências de seu
psiquismo, no corpo físico de que se utilizará em próxima reencarnação. Dessa
forma, pode-se entender como os conceitos do Evangelho são uma fórmula
científica para imprimir nesses núcleos genéticos um programa mais equilibrado
para as nossas experiências reencarnatórias. O Evangelho torna-se, assim, uma
ciência genética-molecular-espiritual, que nos favorece com formas de
interferir na futura programação de nossas vidas.
Como
se dá o processo de armazenamento ou registro de nossas vivências?
Toda ação realizada no mundo das manifestações
físicas ou extrafísicas se traduz como um quantum energético, de determinada
vibração magnética, conforme a vivência do espírito. Os registros de cada
experiência se manifestam como uma potência magnética, de acordo com a vibração
peculiar ao ato praticado ou ao pensamento mantido pelo homem em cada fase de
sua vida.
Como a natureza do corpo espiritual ou psicossoma é
essencialmente magnética, revestindo-se de fluidos mais ou menos eterizados,
conforme a elevação do espírito, qualquer impressão que lhe atinja as células
sensíveis ou os campos de energias eletromagnéticas fica aí gravada de forma
automática, como o som e a imagem ficam nas fitas de áudio e vídeo
desenvolvidas por meus irmãos.
Os componentes mais profundos ou mais intensos
dessas vivências são imediatamente transferidos para as vibrações do corpo
mental, ficando aí impressos, até que as leis da vida proporcionem ao ser a
oportunidade de exteriorização desses registros na vida física ou extrafísica,
de acordo com a necessidade evolutiva. O processo é automático.
Texto extraído do livro: Medicina da Alma de Robson
Pinheiro pelo espírito de Joseph Gleber / Ed. Casa do Espírito
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